Receita de inseticida natural feito com palha de feijão

A palha de feijão é um inseticida poderoso se usado da forma correta. Para fazer, basta queimá-la e recolher as cinzas. O segundo passo é colocá-la em uma vasilha de ferro (tem que ser de ferro!) e cobrir com água pura. Misture bem e deixe de molho por uma noite, até assentar toda as cinzas no fundo.

Para aplicar, recolha com cuidado a água de cima, sem misturar novamente com as cinzas. Borrife na horta contra pulgões e cochonilhas, mas com cuidado, pois trata-se de um inseticida natural muito forte e a recomendação é apenas em casos de infestação.

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Curso gratuito sobre plantas medicinais e fitoterápicos trabalha conhecimento indígena

Está disponível no Ambiente Virtual de Aprendizagem do Sistema Único de Saúde (AVASUS) o curso Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde (ACS).  A capacitação prepara o aluno para o uso seguro das plantas medicinais e fitoterápicos e é indicado para profissionais da saúde que trabalham com povos indígenas, afim de estimular o conhecimento dessa população sobre remédios naturais.

O objetivo é orientar os agentes sobre a importância do uso correto de plantas medicinais e fitoterápicos, disponibilizando informações básicas sobre cultivo de plantas medicinais, assim como orientações sobre a preparação e o uso de remédios caseiros.

Além disso, a capacitação promoverá a interação e a troca de experiências entre os profissionais envolvidos, consolidando uma rede colaborativa de aprendizagem. Esse módulo tem como base as diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), em conformidade com os princípios estabelecidos para a Educação Permanente do SUS.

Embora tenha sido desenvolvido, inicialmente, para os Agentes Comunitários de Saúde (ACS), o curso colabora com profissionais de saúde que trabalham com povos indígenas, população que possue rico conhecimento acerca do assunto e acesso a diversos remédios naturais.

O curso é gratuito e online, com carga horária de 80 horas na modalidade à distância, sem limites de vagas.

http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/secretaria-sesai/noticias-sesai/29068-plataforma-online-do-sus-oferece-curso-sobre-o-uso-de-plantas-medicinais

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3 razões para fazer uma oficina de horta no seu evento

Promover um evento marcante que crie uma identidade com o produto nos convidados é um desafio. Minha experiência com uma oficina de horta em vasos, durante um evento, foi positiva e cativou as pessoas de forma descontraída, mas plantando, literalmente, a memória do evento em cada convidado.

1- Plantar é uma novidade para muitos:

Alguns dos convidados disseram nunca ter tido a oportunidade plantar uma muda. Essa nova experiência vai criar uma memória permanente do evento toda vez que eles tiverem contato com o tema plantio, horta e até mesmo alimentação saudável, mesmo que de forma inconsciente.

2 – Sentimento de nostalgia:

Além daqueles que nunca tiveram contato com o plantio, havia quem também já o tivesse feito há muito tempo. Uma pausa no evento para um momento nostálgico de aprendizado com plantio. De acordo com Dr. Constantine Sedikides da Universidade de Southampton, que liderou uma equipe de pesquisadores, as pessoas normalmente sentem nostalgia pelo menos uma vez por semana. Esse sentimento de saudades, agora estará conectado com seu evento.

3 – Identidade emocional/Marketing de experiência:

Estes sentimentos criam uma identidade com o seu evento e sua marca. Toda vez que os convidados pensarem em terra, horta, plantio, vão lembrar dessa ocasião. Nossa criança interior está sempre querendo brincar com a terra, aprender e se divertir com os colegas. Para garantir um evento memorável, nada melhor que fazer uma oficina de horta.

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Inscrições para o 1º Curso de Permacultura Urbana e Horticultura Básica

Feito em parceria do Véio da Horta com a Flor de Quiabo Consultoria e com apoio do Restaurante Vegetariano Apfel, o mini curso aborda noções básicas de permacultura urbana e cultivo de hortaliças orgânicas em pequenos espaços.

As inscrições podem ser feitas por meio dessa página.

Com carga horária de 4 horas, é dividido em duas partes: teoria e prática (sendo maior parte do tempo com a mão na massa). Os alunos levam pra casa um vaso de hortaliça folhosa (alface), de leguminosa (ervilha), e de temperos e ervas (manjericão).

Também dispinibilizamos o material didático em PDF e assistência via redes sociais no cultivo da hortinha.

Tópicos do curso:

INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE PERMACULTURA

NOÇÕES BÁSICAS DE EQUILÍBRIO BIOLÓGICO DE ESPÉCIES 
– Consórcios de plantas, controle de insetos e microvida.

NOÇÕES BÁSICAS DE FITOPATOLOGIA (DOENÇAS DAS PLANTAS)

NOÇÕES BÁSICAS DE SOLO 
– Tipos de solo;
-Técnicas caseiras de produção de solo.

NOÇÕES BÁSICAS DE NUTRIÇÃO VEGETAL (ADUBAÇÃO) 
– Micro e Macro nutrientes nutrientes e suas funções;
– Tipos de adubo e técnicas de adubação;
– Técnicas caseiras de produção de adubo.

MANEJO DE CULTURAS:

SEMEADURA

HORTALIÇAS FOLHOSAS (ALFACE,RÚCULA,COUVE ETC)
– Tipo de solo, adubação, desfolha, possíveis doenças, colheita;

LEGUMINOSAS BÁSICAS (FEIJÕES,ERVILHAS)
– Tipo de solo, adubação, suporte, possíveis doenças, colheita;

TEMPEROS E ERVAS MEDICINAIS BÁSICAS 
– Tipo de solo, adubação, poda, colheita.

 

Serviço

Data: 30/07/2017

Instrutores: Felipe Cifarelli e Vinicius Reis

Local: Restaurante Vegetariano Apfel Jardins – Rua Bela Cintra, 1343 – Cerqueira Cesar – São Paulo/SP

Valor da inscrição: R$ 89,00.

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Como comprar mudas pra minha horta?

A melhor opção na hora de comprar mudas é evitar aquelas que já estejam em estágio adulto e dar preferência para as mais jovens. Apesar de levarem mais tempo pra produzir, as vantagens no replantio e no controle da adubação da horta valem a pena. Partir da semeadura também funciona bem.

Mudas adultas e vasos prontos têm maior chance de murchar e morrer na hora do replantio, já que as raízes estão mais espalhadas e são facilmente abaladas, mesmo que o torrão chegue intacto na terra. Um replantio de sucesso é quando a raiz não sente o transplante.

Outra razão pra evitar plantas adultas é que geralmente elas são preparadas na base de adubos químicos (a não ser que o produtor seja de confiança). Isso dificulta na hora da adubação, já que pra muda continuar no ritmo de produção, a planta teria que receber as mesmas doses de veneno ao invés de adubos orgânicos.

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Nutricionista explica as vantagens de cultivar uma horta urbana

De acordo com a nutricionista Thais Pereira, o valor nutricional dos alimentos preparados com ingredientes frescos de uma horta urbana é altíssimo. “Conseguimos preservar diversos nutrientes e diversas propriedades com benefícios específicos no corpo”. O manjericão e o espinafre, por exemplo, são plantas que auxiliam no combate de células cancerígenas, diz.

VEJA O VÍDEO:

“Quando falamos em alimentos frescos e naturais, estamos falando de qualidade e até longevidade”, explica a nutricionista. Pra ela, o cultivo de uma horta urbana é muito mais interessante pra alimentação, pois há garantia de que os ingredientes não levam agrotóxicos. “Quando compramos no supermercado, até chegar em casa, temos uma perda nutricional. Quanto mais tempo demora, menos nutrientes”, afirma Thaís.

A nutricionista ainda explica que o cultivo de alimentos, além de garantir uma melhor relação da pessoa com a comida, pode combater a obesidade e doenças genéticas, como o câncer e outras patologias. “Fazer uma horta é um grande convite a se expor a comida de verdade. Com o cotidiano corrido, acabamos comendo coisas ‘rápidas e práticas’, às vezes alimentos pobres e vazios, com apenas carboidratos e gorduras”, diz.

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12 benefícios de cultivar uma horta urbana

A vida nas megacidades nos faz desconectar da vida natural. Ficamos submergidos em sons, odores, alimentos, construções e situações que nos deixam cada vez mais distantes do meio natural para o qual nosso corpo foi projetado para funcionar. Isso provoca diversos distúrbios como ansiedade, depressão ou estresse.

Se considerarmos ainda a nossa capacidade voraz para cimentar grandes áreas, arrasando bosques e florestas, e acima de tudo, um estilo de vida predatório que emite muito mais resíduos do que o planeta pode suportar, temos uma tempestade perfeita.

Por que todo empreendedor deveria ter uma horta

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Dessa forma, repensar nossas vidas não é um assunto menor, mas que é essencial para nossa sobrevivência. A boa notícia é que as grandes soluções sempre nascem em meio ao caos.

As hortas urbanas já são realidade em todas as grandes cidades do mundo. São inúmeras iniciativas que transformam o entorno que é capaz de reestabelecer novamente a biodiversidade e proporcionam mais qualidade de vida com maior eficiência econômica para os cidadãos.

O movimento de agricultura urbana tem se mostrado receptivo a diferentes faixas etárias, classes sociais e países que já tem adotado sistemas de produção de alimentos dentro das cidades.

Abaixo, apresento os doze principais benefícios que as hortas urbanas oferecem:

1. Reduzem as ilhas de calor – a inércia térmica da água presente nas plantas e a própria terra de cultivo faz com que a horta absorva calor, reduzindo as flutuações de temperatura.

2. Melhora a qualidade do ar –  à noite a folhas fazem fotossíntese, liberando oxigênio.

3. Absorvem o ruído – diferentemente do cimento, as plantas conseguem absorver os sons.

4. Reduzem o risco de inundações –  a terra é capaz de reter a água da chuva no momento em que cai, aliviando as galerias urbanas sobrecarregadas pela baixa permeabilização do solo urbano.

5. Reduzem a contaminação em todo processo – contaminação de terras, fluxo nas estradas, gastos e desperdício dos mercados.

6. Destino de resíduos orgânicos – os resíduos de alimentos e vegetais que causam problemas na logística de caminhões de lixo nas cidades, podem se transformar no melhor nutriente possível para uma horta, por meio do processo de compostagem.

7. Alternativa econômica – plantar uma horta própria é mais barato que ir ao mercado. Pode também converter-se em uma atividade econômica, e eventualmente pode gerar uma grande transformação social em comunidades de renda baixa.

8. Melhora a qualidade alimentar – os alimentos orgânicos são mais nutritivos. Além disso, facilitam a capacidade de encontrar alimentos alternativos.

9. Durabilidade – apesar do que dizem os vendedores de geladeiras, as plantas ficam vivas muito mais tempo sem se deteriorar.

10. Promove-se uma maior biodiversidade – as plantas se relacionam entre si e com insetos, o que possibilita o desenvolvimento da fauna e flora local, essencial para reduzir as possíveis interferências de pragas.

11. Promove a convivência entre usuários e vizinhos –  a horta é um espaço público ideal para o encontro comunitário.

12. Integração com a natureza – Ver uma planta crescer e estar perto dela aumenta o contato com o ritmo natural do universo o que inclui o ritmo de vibração natural do corpo.

Renomados chefs de cozinha já seguem a tendência mundial de produzir seus próprios ingredientes. Faça o projeto personalizado da sua horta urbana e colha alimentos em qualquer estrutura. Condições especiais pra restaurantes, escolas e condomínios.

Post publicado originalmente em espanhol no blog do BID, Ciudades Sostenibles

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3 cuidados básicos para evitar pragas na sua horta

Uma planta saudável e bem adubada não permite que focos de pragas se alastrem rapidamente pela horta, então é importante tomar alguns cuidados básicos pra prevenir infestações e intervir só quando houver necessidade, com controle manual.

1-      Nunca deixar as raízes da planta exposta

A raiz é o ponto mais sensível da planta. Quando fica fora da terra e exposta ao sol, pode adoecer sua planta e abrir espaço pra uma infestação de insetos. Mantenha as raízes sempre bem enterradas, principalmente depois da adubação, quando a planta começa a crescer.

Como fazer horta mobilizou os alunos de uma escola estadual
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2-      Mantenha a terra sempre fofa

Uma terra muito compacta sufoca e enfraquece a planta, principalmente quando ainda é uma muda, o que pode ocasionar um foco de praga.  Algumas ferramentas facilitam o trabalho. É importante não abalar a raiz na hora de afofar a terra, então tenha cuidado e revire apenas em torno da planta.

3-      Nunca deixe sua planta seca

 

A melhor vacina pra sua horta é interagir com ela. A terra jamais deve ficar seca, mesmo que em períodos separados. Além de enfraquecer a planta, também prejudica a produção de alimento, levando a perdas. É preciso ter esse tipo de dedicação pra colher alimentos saudáveis.

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Como o Brasil tornou-se líder mundial no consumo de agrotóxicos

Que os morangos da feira – sim, aqueles bem vermelhinhos e carnudos –, são suculentos ninguém pode negar, mas é importante entendermos que a fruta, ou até mesmo um maço charmoso daquele espinafre verde-escuro que tanto procuramos para nossas deliciosas receitas, podem conter, além de nutrientes, doses altíssimas de resíduos químicos.

É inadmissível a ideia de que, mesmo depois de uma proibição existente há anos, ainda consumamos verduras, legumes e frutas que cresceram sob muitas borrifadas de pesticidas. Por essa razão, a quantidade de agrotóxicos consumidos no Brasil é tão alarmante que assumimos, desde 2008, a liderança do consumo mundial – e mesmo que a Anvisa tenha tomado a frente para reavaliar 14 pesticidas que podem apresentar danos à saúde, esses estudos, infelizmente, não foram concluídos.

Essa demora para desenvolver pesquisas e conclusões sobre os malefícios dos pesticidas está diretamente ligada aos incentivos fiscais. O governo brasileiro, por exemplo, exonera os impostos dessas substâncias, concedendo 60% do ICMS (imposto relativo à circulação de mercadorias), isenção total do PIS/COFINS (contribuições para a Seguridade Social) e do IPI (imposto sobre Produtos Industrializados). Segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, João Eloi Olenike, o que resta de imposto sobre os agrotóxicos é apenas 22% do valor do produto.

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Desde 2008 – ano que assumimos a liderança mundial de consumo de agrotóxicos, seis dos 14 pesticidas reavaliados foram banidos e dois deles foram autorizados a permanecer no mercado, com algumas restrições. Ainda falta a reavaliação de seis substâncias, como o carbofurano e o glifosato, usado para proteger leveduras de milho e pasto, e que em 2015 foi considerado cancerígeno pela OMS – Organização Mundial da Saúde.

Ainda que a demora seja revoltante, as reavaliações dos agrotóxicos são um passo importantíssimo para o debate do consumo dessas substâncias no Brasil e, principalmente, para uma tomada de consciência. A consulta pública que a Anvisa propõe também é de suma importância para que os especialistas envolvidos obtenham conhecimento do que a população pensa – o que pode ajudar na  decisão final – a proibição.

O professor de Medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Wanderlei Pignati, acredita que a lentidão desse processo de reavaliação das substâncias químicas ocorre devido à forte pressão de setores interessados na comercialização dessas substâncias. Numa entrevista dada ao El País, o professor chegou a comentar que as empresas querem fazer acordo para que essas substâncias continuem sendo utilizadas, mas que esse tipo de acordo deveria ser banido e jamais avaliado como uma boa solução.

O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Olenike, também disse em entrevista ao El País que os agrotóxicos não deveriam ser isentos, mas terem altos tributos.   “Existe uma coisa chamada extrafiscalidade, que significa que, além da arrecadação, o tributo tem também uma função social. Por isso, tributa-se muito a bebida alcoólica e o cigarro: para desestimular seu consumo”.

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Paola Carosella sobre ter uma horta no jardim: “A vida está aqui. Latejando. Forte”

A cozinheira Paola Carosella publicou nas redes sociais um vídeo da sua horta no jardim com uma linda mensagem: “Quando sinto que estou perdendo a fé e a paciência, abro a porta de casa e o meu jardim com chuva me lembra que a vida está aqui. Latejando. Forte”.

 

Para um agricultor não poderia existir mensagem mais motivadora. Tive a oportunidade de trabalhar neste jardim e desenhar, ponto a ponto, os canteiros e vasos que agora trazem fé e renovam as energias de alguém. O empenho que coloquei em cada muda ou semente plantada e no preparo da terra, reconhecido por uma grande cozinheira.

“Eu acredito nos ingredientes: frescos, de boa procedência, naturais, bem criados, simples, nobres (é melhor pouco de algo muito bom, que muito de algo mais ou menos). Numa mão suave e delicada, mas firme e bem intencionada. No respeito: pelo ingrediente, pelo colega, pelo fogo, pelo cliente, pelo agricultor, pelo pescador, pelo lixeiro, pela natureza”, ressalta a chef de cozinha em sua biografia.

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Temos aqui, definitivamente, uma forte conexão entre agricultura e a gastronomia. Não há como produzir ingredientes frescos e de boa procedência, sem uma mão suave e delicada. Sem ter respeito pela natureza, pelos colegas, pelo cozinheiro e lixeiro, fica impossível. São trabalhos que exigem firmeza e boas intenções, tanto cozinhar quanto plantar. As palavras da chef Paola Carosella são como lições.

Meu trabalho segue como inspiração para cozinheiros, assim como a gastronomia se torna um horizonte e uma razão pra continuar plantando. As pessoas, aos poucos, entendem esse forte laço e a importância de ingredientes frescos, naturais e bem-criados. Passarão a procurar vida no jardim, forte e latejante.

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